2005-12-19

Poesia ( parte II )

Li atentamente o post anterior, e aceitei o desafio de responder à Lua.
Ora aqui está mais um momento único deste blog... LOL




Vim depressa em teu socorro
E trouxe todo o material
Assim até eu morro
Pois tu és divinal

Como posso resistir
Depois de ver esta mulher
Pra que me vou iludir
Nem sei se ela me quer

Aqui estou minha formosa
Com vontade de te ter
Essa barriga sedosa
Será que a posso lamber

Vou tratar de ti
Sem dó nem piedade
Meu instrumento já ergui
Estou louco de vontade

Dou o corpo ao manifesto
Até à minha exaustão
Pois se há coisa que detesto
É não dar satisfação

Teu fogo é fulminante
Teu corpo uma loucura
Vou precisar de um calmante
E de uma ligadura

Em rescaldo finalmente
Exausto e sem acção
Mas deveras contente
Pela bela prestação
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