2006-11-26

Quedas...

Ausência de tudo... ausente
Difícil gerir coordenar
Um erro frágil inocente
Onde a queda nos leva tão fundo
Sem mãos divinas no amparo
Tudo se revê no instante
Na bobine da vida
As imagens surgem
Um tempo sem tempo de alcançar
Envolto num delíquio
Deixando um rasto de serenidade
Mudo, grito no olhar
Melodia de um pânico
Nas horas sem sombras...
Tormenta... na espera do amanhã...

Sol
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